Diante do carrasco Boavista, Marquinho admite: 'Está engasgado'
Apoiador ainda não digeriu a eliminação para o rival deste sábado na Taça Guanabara. Para afastar crise, organizadas do clube se unirão no Engenhão
Marquinho (dir.) ainda não digeriu a eliminação
Um mês se passou e o apoiador Marquinho ainda não se esqueceu da eliminação do Fluminense diante do Boavista na semifinal da Taça Guanabara, nos pênaltis, após empate por 2 a 2 no tempo normal. Para o reencontro deste sábado pela Taça Rio, às 18h30m, no Engenhão, o jogador tricolor descarta o clima de vingança. Mas admite que continua com o time de Saquarema engasgado na garganta.
- Falo por mim. Ainda não digeri aquela derrota. Achei que apresentamos um melhor futebol e merecíamos ganhar. Mas o Fluminense não entrará em campo com o sentimento de vingança. Temos de ter organização para que tudo dê certo - explicou Marquinho.
União entre as torcidas
Nesta sexta-feira, o elenco tricolor treinou na Laranjeiras pela manhã. Primeiro, um animado rachão. Depois, atividades físicas e técnicas, como cobrança de faltas e pênaltis. Alguns jogadores também afiaram a pontaria em um treino de finalização. Diante do Boavista, Marquinho espera que a torcida tricolor volte a fazer a diferença e ajude o time a espantar de vez a crise. O primeiro passo já foi dado. Assim como no fim de 2009, quando a equipe estava à beira do rebaixamento no Campeonato Brasileiro e conseguiu uma incrível arrancada, todas as organizadas do Fluminense se unirão em prol do time. Já a partir deste sábado, elas ficarão juntas no setor Leste Superior do Engenhão para cantar em uma só voz.
- Os torcedores sempre podem ajudar. Mas para isso é preciso ir e incentivar. Peço que vibrem com a gente. Receber apoio é sempre bom. Já as vaias não ajudam. Tem jogador que não trabalha bem com isso. É preciso que a torcida saiba que vamos sempre brigar para que o Fluminense vença - garantiu.
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