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sábado, 11 de agosto de 2012

Londres 2012 Vôlei

11/08/2012 09h56 - Atualizado em 11/08/2012 10h02

Bom momento de Dani Lins faz ex-levantadoras acreditarem no ouro

Campeães olímpicas em Pequim, Fofão a Carol Albuquerque aconselham a nova titular a jogar com alegria e utilizar bastante as centrais contra os EUA

Por GLOBOESPORTE.COMLondres, Inglaterra

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Fofão vôlei seleção (Foto: EFE)Fofão vôlei seleção (Foto: EFE)

Se depender da torcida e, principalmente, dos conselhos de Fofão e Carol Albuquerque, levantadoras da seleção brasileira na conquista da inédita medalha de ouro em Pequim 2008, o Brasil tem tudo para fazer uma grande partida contra os Estados Unidos neste sábado, às 15h30 (horário de Brasília), e chegar ao bicampeonato olímpico.

Melhor levantadora das Olimpíadas de Pequim e uma das maiores de todos os tempos, Fofão minimiza a irregularidade apresentada pela seleção às vésperas dos Jogos de Londres e afirma que a entrada de Dani Lins devolveu a confiança e a segurança que o grupo precisava.

- Elas foram para as Olimpíadas com a equipe indefinida. O Zé começou com a Fernandinha como titular e depois entrou a Dani. Isso dá uma insegurança ao time, que precisa de entrosamento. Eu tenho visto a Dani Lins jogando e tenho gostado muito. Contra a Rússia, ela fez uma partida muito boa. Esse jogo deu uma confiança muito grande a ela. Espero que na final ela possa manter essa confiança e alegria - explicou Fofão.

Acostumada a fazer a diferença nos momentos decisivos, a ex-capitã da seleção brasileira tem uma dica importante a dar para sua sucessora.

- O conselho que eu daria é para ela ter tranquilidade e tentar esquecer um pouco que a partida contra os Estados Unidos é uma final. Ela tem que jogar com a mesma vibração e alegria das partidas anteriores. Precisamos jogar com velocidade. O Brasil tem que surpreender.

Reserva de Fofão na conquista de 2008, Carol Albuquerque concorda com a ex-companheira e aconselha Dani Lins a utilizar bastante as centrais Fabiana e Thaisa.

- Com a entrada da Dani a gente tem chance. No início das Olimpíadas, a gente se assustou um pouco achando que não ia dar. Mas ela Dani entrou bem e jogou com confiança. Ela está sentindo que o grupo está com ela. Mesmo quando erra a bola, o pessoal apoia, já pensa na próxima jogada. Ela tem que jogar com as meias, aproveitar a altura da Thaisa e da Fabiana e depois fica mais fácil para todo mundo. O caminho é começar com elas e depois variar. O passe está jogando na mão, mas o bloqueio dos EUA é muito alto - explicou Carol.

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